1 – Andar só com brasileiros
É natural que nos aproximemos e até tenhamos mais afinidades com nossos conterrâneos, mas faça um esforço para conhecer aquele seu colega japonês, ou aquela menina que usa burca. Já pensou quão diferente deve ser a visão deles sobre a vida, suas aspirações e hábitos? É nessa diversidade que reside a riqueza de um intercâmbio.
2 – Trabalhar trabalhar trabalhar e não aproveitar
Eu já caí nessa armadilha e até hoje me arrependo de não ter explorado tudo que Nova York tem a oferecer. Claro que para conseguir se bancar longe de casa é preciso ralar, e isso faz parte do aprendizado. Mas fique esperto e programe seus dias de folga para explorar ao máximo os programas bacanas da cidade.
3 – Não explorar arredores
Tire férias do seu intercâmbio. Quem atravessa o mundo para morar um tempo na Austrália sempre pode dar uma espichadinha até a Indonésia. E para quem tiver morando em Londres, que tal passar o final de semana em Paris? Prolongue o período do seu intercâmbio para explorar o país ou suas vizinhanças, faz parte da experiência local.
4 – Não ter ficado mais tempo
Como os primeiros meses de intercâmbio são gastos basicamente atrás de emprego, procurando moradia, fazendo amizades e tentando de comunicar, quando você finalmente tiver estabelecido uma rotina, terá que voltar. São tantas novidades e aprendizados que a sensação é que você adquiriu experiências de 6 anos de vida em apenas 6 meses de intercâmbio. Certamente a sua faculdade e amigos no Brasil podem esperar mais uns meses…
5 – Não ter voltado antes
Como tudo na vida, depois de um certo tempo, a experiência no exterior também tende a cair na monotonia. Se seu emprego já não for mais tão divertido como antes e houver poucas perspectivas de melhoria; se você já se sente mais seguro com o inglês, pergunte-se: que outro objetivo tenho a cumprir neste intercâmbio? De volta ao Brasil, os 5 anos que você passou sendo garçom no exterior pouco ajudarão com aquele emprego dos sonhos na multinacional – caso você almeje isso, é claro.
6 – Não ter um objetivo bem definido
Antes de partir para qualquer experiência no exterior, tenha em mente qual é sua principal meta com este intercâmbio. Para mim, todas as motivações são nobres: aprender inglês, conseguir se virar sozinho, levantar uma grana, redirecionar sua carreira ou até superar o término de um namoro. Viajar não é a solução da vida mas, no mínimo, nos distrai e a torna mais interessante.
Quer ler mais textos como esse? Então curte a Sua Conterrânea no Facebook 😉
Nossa que lista é essa?
É o que me passa pela cabeça, estou querendo fazer um intercambio e morro de medo de me acontecer algumas dessas coisas da lista.
Vou anotar pra sempre me lembrar.
CurtirCurtir
E entao entro na parte dos meus maiores arrependimentos – aqueles gastos nao necessarios que, por algum motivo, acabam se repetindo.
CurtirCurtir
Oi o pior é quando desisti fiquei 5 meses no EUA e desisti por cair na conversa dos outros, a falta de maturidade cobra um preço hj passo os dias me lamentando pois meu sonho sempre foi morar fora realizei meu sonho mas pela metade não foi do jeito q eu queria e me culpo por isso.
CurtirCurtir